18 February 2007

Mário de Sá-Carneiro

Compreendiam-se perfeitamente as nossas almas - tanto quanto duas almas se podem compreender. E, todavia, éramos duas criaturas muito diversas. Raros traços comuns entre os nossos carácteres. Mesmo, a bem dizer, só numa coisa iguais: no nosso amor por Paris. (...)
De Paris amo tudo com igual amor: os seus monumentos, os seus teatros, os seus boulevards,os seus jardins, as suas árvores...(...)

in a Confissão de Lúcio - narrativa

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